"Ando devagar/porque já tive pressa..."

"Ando devagar/porque já tive pressa..."
"Nessa loooonga estraaaaada da viiidaaa..."

Blog destinado a narrar as vivências do autor, através de suas opiniões sobre fatos vividos, e de marcações cronológicas, objetivando deixar para descendentes e amigos suas impressões sobre passagens de sua vida, abrangendo pessoas com sd quais se relacionou e instituições em que laborou, tudo com a visão particular, própria de todo ser humano, individualizada, pois cada pessoa tem sua forma de pensar, ser e viver. Madeira

terça-feira, 1 de julho de 2008

vivencias-madeira-cronológica (1993/1995)


Luta contra o mal, nova vida chegando e mais uma mudança de rumo


1993/1995: vida com a mesma rotina, apenas três fatos novos surgidos. Em 93 nasce, filho de Flavia, João Pedro Dias de Almeida e Souza, primeiro neto varão. Deu a graça de sua encarnação entre nós na semana santa do ano, com Terezinha e eu passeando. Estávamos em Cabo Frio e Terezinha telefonava dia sim/dia também para saber como Flavia estava passando, e mal tínhamos chegado lá ela fonou e soube do nascimento de JP; foi uma agonia segurar Terezinha mais dois dias lá, com tudo reservado para a etapa seguinte da viagem, que era Paraty. Ela queria voltar porque queria, para ver o neto, para ajudar Flavia, para mil coisas. Consegui convencê-la de que ele já tinha nascido e mais dois/três dias, menos dois/três dias não mudariam os acontecimentos. Bem, JP nasceu e foi mais uma das recompensas que recebemos dos Céus. Bebê, criança, adolescente, sempre foi muito equilibrado e de educação esmerada (nem parece ser desta família). É uma alegria estar com ele e revê-lo, pelo que de bom ele tem e passa com a sua presença. Tive o prazer e a felicidade de tê-lo morando comigo e é de impressionar o entendimento dele com o seu derredor e as ações efetuadas, todas voltadas para o bem e a amizade. Espero muito e peço que o mundo, com suas maldades, não o torne empedernido quando adulto. Em 1995 ocorreu o outro fato fora da rotina, que foi Terezinha ter se aposentado pelo INSS, direito que possuía, mas que se negava a buscar por brio profissional. Com isso, tinha uma merrequinha de dinheiro só para ela, e principalmente ganhou tempo livre para outras atividades, tanto na casa espírita em que labutava quanto no estudo universitário e de outros idiomas, que ela tanto gostava de estudar. Tinha muitos e continuados problemas de saúde, que nunca tiraram a vontade dela de viver, de realizar coisas e mais coisas, todos face ao uso diário de corticóides e sempre de fundo cancerígeno (foram dezenas de operações contra câncer de pele, além das de outros tipos, como nos seios). O terceiro acontecimento foi o convite da mantenedora da nóvel faculdade de turismo de Guarapari para que eu, que era chefe de departamento (departamento de ciências sociais), assumisse a direção da mesma, o que resolvi aceitar, com um mandato de quatro anos, para realizar um trabalho de desenvolvimento da mesma, que após cinco anos de existência estava minguando, mesmo sendo a única dessa área no ES. Com isso, mantive apenas as aulas de dia em Vitória (Acadepol, PM, FAESA matutina e uma ou outra palestra, em especial sobre segurança empresarial), e as noites eram da FACTUR. Madeira

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