"Ando devagar/porque já tive pressa..."

"Ando devagar/porque já tive pressa..."
"Nessa loooonga estraaaaada da viiidaaa..."

Blog destinado a narrar as vivências do autor, através de suas opiniões sobre fatos vividos, e de marcações cronológicas, objetivando deixar para descendentes e amigos suas impressões sobre passagens de sua vida, abrangendo pessoas com sd quais se relacionou e instituições em que laborou, tudo com a visão particular, própria de todo ser humano, individualizada, pois cada pessoa tem sua forma de pensar, ser e viver. Madeira

quarta-feira, 21 de maio de 2008

vivencias-madeira-cronológica (1970/3)


Manteiga derretida: nasce a Cintia


1970: à vida tranquila de professor e chefe de divisão na ANP, a que eu já estava acostumado e gostando no trabalho e que tinha tudo a ver com meus estudos de magistério, juntavam-se as peladas (vício tal que Dona Hilda sempre dizia que, se ela morresse na hora do meu futebol, eu não iria ao enterro - e acho que ela estava certa), o clube no fim de semana e a presença constante de Ivone, Egydio e filhos; enfim, era só aguardar a chegada de Cintia. O esquema era o mesmo, pois desejávamos que todos nascessem no Rio, com o Levy. Assim, Terezinha iria para lá ao final do oitavo mês e aguardaria o momento com o Levy, e eu em Brasília pronto. Acontece que ao contrário de Flavia, que atrasou quase um mês, Cintia adiantou quase dois e nasceu com oito de gestação. Tocou uma confusão danada quando Terezinha começou o trabalho de parto, e ainda bem que o médico que fazia o pré-natal dela era muito bom e foi de fácil acesso, pois estava de plantão no hospital distrital da L2-Sul, próximo de nosso apto, e rapidamente a levei para lá, por volta das seis e meia da manhã do dia dez de setembro. Às sete e quarenta e cinco nasceu Cintia, prematura (hoje, ao olhá-la, quem pode imaginar isto?), pequenininha, que teve de permanecer na incubadora por algumas horas (cuidado necessário), mas foi logo liberada para ficar no berçário e com a mãe, pois após examinada foi constatado que tinha a saúde perfeita. Mais um espírito amigo e amado incorporou-se à nossa família, para nossa alegria e felicidade. O mesmo cestinho-berço, que tinha recebido e hospedado os irmãos, serviu à Cintia, que como a Flavia não deu trabalho maior, sendo um bebê tranquilo, mantendo no entanto o costume de ser acelerada no andar e no desenvolvimento. Caçula querida, até hoje, juntamente com os irmãos, um dos grandes motivos de me sentir realizado nesta vida, e acrescentadora de alegrias e momentos continuadamente felizes. Madeira

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