"Ando devagar/porque já tive pressa..."

"Ando devagar/porque já tive pressa..."
"Nessa loooonga estraaaaada da viiidaaa..."

Blog destinado a narrar as vivências do autor, através de suas opiniões sobre fatos vividos, e de marcações cronológicas, objetivando deixar para descendentes e amigos suas impressões sobre passagens de sua vida, abrangendo pessoas com sd quais se relacionou e instituições em que laborou, tudo com a visão particular, própria de todo ser humano, individualizada, pois cada pessoa tem sua forma de pensar, ser e viver. Madeira

quinta-feira, 26 de junho de 2008

vivencias-madeira-cronológica (1984/1987)




1984/1987: nestes anos a vida transcorreu normalmente, ou seja, enfim morando no mesmo lugar, com os mesmos locais de trabalho, tanto eu como Terezinha, os filhos conseguindo enfim terem relacionamentos, com uma rotina de lar que ainda não tínhamos tido de forma tranquila. Os acontecimentos de cada um dos familiares certamente a partir daqui todos lembram melhor do que eu, pois já eram adultos e têm as próprias impressões, as próprias vivências. Assim estas minhas se aceleram. De 84 ficou bem marcada a reunião de quinze anos de Flavia, que Terezinha, com um senso de família muito arraigado, resolveu fazer no Rio de Janeiro, com a presença de todos os familiares nossos. Com o apoio importante, pois sem esse não teria sido possível realizá-la, da Arminda e do Oswaldo, nossos compadres, foi alugado um salão para cinqüenta pessoas, com jantar incluído, no Clube Naval, e foi muito bom, com a apresentação de toda a nossa turma a todos os familiares, que quase nunca nos viam. Em contrapartida, em 85, os quinze anos da Cintia foram realizados em Vitória, na boite do Hotel da Ilha do Boi, com som e coquetel para jovens, apenas para amigos dela e de Flavia. Nesse período também começou o calvário de nosso carro, um Passat, pois o Caio tirou carteira, o mesmo fizeram aos dezoito anos as meninas e todos o utilizaram e destruíram várias vezes, graças a Deus sem ferimentos carnais, no início da prática diretiva. Terezinha e eu, nas férias, agora sozinhos na maior parte das vezes, passamos a viajar por todo o Brasil e até para o exterior, graças ao direito dela de receber nas férias passagens aéreas da empresa em que trabalhava, a Transbrasil. Assim, nesses anos visitamos todo o Nordeste e alguns países para os quais a Transbrasil voava, como Áustria e Portugal. Na CST, bem prestigiado pelo conhecimento técnico sobre segurança em geral, após ter montado todo a segurança empresarial, estruturei um serviço novo em termos de empresa, que foi uma área de investigação e perícia de danos ao patrimônio, com os peritos e investigadores formados na Acadepol de Minas Gerais, com vagas que consegui através do meu irmão Sidônio, o que deu resultados impressionantes em termos de combate a esses danos e foi copiado por várias outras empresas do ES. Nas faculdades tudo tranquilo, sendo sempre todos os anos paraninfo de alguma turma, como reconhecimento ao trabalho de ensino desenvolvido. Na Acadepol continuava a dar aulas, sempre oficialmente cedido pela CST. Madeira

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