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"Ando devagar/porque já tive pressa..."
Blog destinado a narrar as vivências do autor, através de suas opiniões sobre fatos vividos, e de marcações cronológicas, objetivando deixar para descendentes e amigos suas impressões sobre passagens de sua vida, abrangendo pessoas com sd quais se relacionou e instituições em que laborou, tudo com a visão particular, própria de todo ser humano, individualizada, pois cada pessoa tem sua forma de pensar, ser e viver. Madeira
segunda-feira, 30 de junho de 2008
vivencias-madeira-cronológica (1989/1992)
Iniciando - só iniciando - o processo de aposentadoria...
1989/1992: nestes anos, como nos últimos e nos próximos, as novidades são muito poucas e do conhecimento de vocês, filhos, netos e compadres, pois os vivenciaram conosco e por isso estão sendo comentados em agrupamentos de anos, além de quê, com a nossa radicação no Espírito Santo, em Vitória, e com os empregos fixos, as novidades rarearam. A vida ficou estabelecida de maneira rotineira, com a clara definição dos dias úteis, com muito trabalho, tanto eu como Terezinha, do amanhecer ao anoitecer, mais a rotina da casa e os finais de semana no lar, no clube, na praia, e as férias anuais sagradas. Década de 90 e início dos anos 2000 tranquilos, com poucos problemas, logo resolvidos por nós todos. De novo, para mim, veio o convite (e o ingresso), como primeiro professor contratado, de uma nova faculdade, em Guarapari, a primeira de ensino superior de turismo, em 1990, cuja importância e problemas mais a frente serão comentados. Também surgiu o convite para ingressar no corpo de professores da PM/ES, para lecionar no centro de formação e aperfeiçoamento, em Cariacica, onde estreei como professor de ciência do direito (introdução) no curso de formação de sargentos, no primeiro concurso em mais de vinte anos para esse posto. Foi muito bom, tanto que fui escolhido pelos formandos para ser o paraninfo, o quê, por não ser o habitual (sempre nas forças armadas e auxiliares é o governador - ou o secretário ou um alto posto na hierarquia militar), deu um certo incômodo na formatura, mas que superei com um discurso de improviso de agradecimentos aos formandos, à corporação e às autoridades (governador, comandante-geral, outras) presentes. Por fim, em 92, a CST foi privatizada, e foi oferecido um bônus para quem quisesse sair, e eu, como desejava ficar apenas no campo do ensino (lecionava pelas manhãs, das 7 às 8 e 20 na FAESA, ia para a CST, e de lá ia às noites, dois dias por semana, novamente para a FAESA, mais dois dias para a UVV e um para a Humanas; depois, para a FACTUR/Guarapari, mais as saídas autorizadas da CST para dar aulas na Acadepol e na PM), e já tinha tempo pra aposentar-me e pegar as vantagens da previdência privada da CST, a Funssest, tratei de aceitar esse bônus e sair de lá, ficando com os dias totalmente livres para fazer meus horários, dando aulas ou ficando com Terezinha em casa. Foi um custo convencer a CST a me liberar, mas o consegui. Madeira
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